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sábado, 2 de julho de 2011

Novidade para mulher fazer xixi em pé afasta drama 

do banheiro público

Surgiu no mercado um acessório que permite as mulheres fazer xixi sem sentar no vaso sanitário. Ele é uma espécie de cone de silicone reutilizável, ao contrário da maioria dos acessórios descartáveis.
   

 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O vaso de uso comum traz perigos invisíveis para a saúde e cuidados evitam infecções.

Na hora do aperto e na falta de um banheiro limpinho por perto, qual mulher já não desejou fazer xixi em pé, como os rapazes? Pois saiba que a cena não é mais algo inalcançável. Recentemente, surgiu no mercado um acessório que permite as mulheres fazer xixi sem sentar no vaso sanitário. Ele é uma espécie de cone de silicone reutilizável, ao contrário da maioria dos acessórios descartáveis utilizados e distribuídos em festas há alguns anos. A empresa responsável por um desses produtos não-descartáveis, o OiGirl, defende a praticidade do produto, dizendo que o silicone medicinal flexível - material de que é feito o OiGirl - não é poroso, sendo totalmente liso e uniforme, o que impede a proliferação de bactérias em sua estrutura, mesmo na impossibilidade de lavagem do produto. Mas e quando não há está solução? Será que o banheiro traz riscos à saúde?
Quase diariamente nos deparamos com a situação de ter que utilizar um banheiro público: seja no trabalho, em um shopping ou no bar. Em muitos casos está tudo aparentemente muito limpo e cheiroso, em outros, o banheiro parece um filme de terror. Independentemente da aparência, não podemos nos esquecer de que esses banheiros são utilizados por inúmeros desconhecidos ao longo do dia e pegar uma infecção é mais fácil do que parece.
Tragédia da vida privada

A aventura de ser mulher inclui uma sessão de agachamento ao frequentar banheiros públicos, que até pode fortalecer as pernas - tudo para não sentar na famigerada privada em que todos se sentam. Mas quem aguenta viver se agachando e ainda ter que equilibrar a bolsa no ombro e pegar o papel pra se secar depois?
O infectologista da Unifesp, Gustavo Juhanson, diz que o perigo de sentar no vaso sem uma proteção não é tão grande quanto o temor das pessoas. "O perigo de contrair uma doença, como o HPV, está em encostar os genitais ou a pele com, algum machucado no assento, o que não é tão comum".
Além disso, as doenças sexualmente transmissíveis, conhecidas como DSTs estão fora da lista de perigos dos banheiros públicos, conforme diz Gustavo Johanson, pois os micro-organismos que causam as doenças venéreas só sobrevivem no ambiente quente e úmido do nosso corpo - e justamente por isso são sexualmente transmissíveis, passando no contato de um corpo para o outro.
Existe também um higienizador de bolso para as tampas de vaso sanitário, mas é importante que o produto seja notificado pelo órgão máximo de Vigilância Sanitária (ANVISA). Ele garante a total limpeza e higienização das tampas e assentos de seu vaso sanitário deixando-os livres de agentes patogênicos como: bactérias e germes causadoras de doenças sem o risco de agredir ou causar reações à pele.

Mãos ao alto
Cada um deixa um pedacinho de si quando vai ao banheiro. E quem está doente não deixa de fazer isso. "Os maiores perigos dos banheiros públicos são para quem não lava as mãos, pois pode levar diversas bactérias, vírus e protozoários à boca", diz Gustavo Johanson. Os vírus intestinais, que podem causar contaminações quando o banheiro não é limpo adequadamente, podem provocar vômitos, diarreias e desidratação. Existem também as bactérias intestinais, que causam diarreia, febre e sangue nas fezes.

Você já parou para pensar quantas pessoas pegam na tampa do vaso, maçaneta, na descarga e na torneira com as mãos sujas? "A solução é não encostar na fechadura da torneira se não for automática, colocando um papel, quando possível e mesmo depois de lavar as mãos, utilizar um álcool em gel, principalmente quem está em um restaurante ou bar, onde irá comer", diz Gustavo.